quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Cause we all just wanna be big rockstars
sábado, 7 de agosto de 2010
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior
Gosto de passar meu tempo pensando em novas invenções. Mas mais divertido do que isso é ouvir as idéias mirabolantes alheias. Amigos já sugeriram engenhocas muito úteis como o microondas reverso, que deixa sua cerveja geladíssima em poucos segundos (créditos ao queridão Breno). Cada um com sua necessidade né?
Fico frustrada quando sou exposta a feitos daquelas considerados gênios. Sempre me deparo com a ruim e velha questão da oportunidade. Penso numa roda, por exemplo. Por Deus! Uma coisa tão óbvia! Eu, assim como muitos, considero (quase) todo ser humano (e por que não um macaco?) capaz de inventá-la.
É frustrante não ter tido essa oportunidade! Ou será que fui eu que em outra vida dei cor ao teto da Capela Sistina? Talvez Carla Perez poderia ter descoberto que a Terra não é quadrada (mas escola é com E mesmo!)
Eu, na minha humilde existência, também tive a minha idéia. Bobinha e infactível, mas muito útil se viável. Pensei num sistema de correio a vácuo. As cidades teriam um complexo encanamentístico que passaria por todas as casas, prédios e afins. As pessoas simplesmente teriam de abrir uma portinha, colocar o objeto desejado, fechar a portinha e apertar um botão vermelho (é muito importante que ele seja vermelho). Aí então, o destinatário ouviria sua “caixa de correio” tocar, iria até ela e ao abrir a portinhola descobriria sua correspondência. Devido ao sistema a vácuo, tudo isso o correria em questão de segundos. Objetos diversos poderiam ser enviados.
O grande problema é que sempre aparece um Jerico que, ao querer revolucionar, tentaria usar a máquina para fins não muito apropriados. Dessa maneira, tomaríamos conhecimento de casos de crianças ou mesmo frutos de um esquartejamento abandonados na tubulação. Mas nem tudo é do jeito que a gente quer, não é?
Grata pela atenção.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
"Gostaram? Se não gostaram, não tem importância, porque na próxima semana vai ser a mesma coisa." por Maysa
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Amar é preciso. Dizer não é preciso.
terça-feira, 8 de junho de 2010
And the rattlesnake said "I wish I had hands so I could hug you like a man"
domingo, 16 de maio de 2010
Os meus amigos morreram de overdose. E os meus inimigos estão no poder.
domingo, 9 de maio de 2010
Por que bonita se coxa, por que coxa se bonita?
sábado, 1 de maio de 2010
It's been a hard day's night and I've been working like a dog
Como devem ter imaginado, eu nunca tive um. Apesar da insistência comum a todas as crianças (Pai, me dá um cachorro?), minha relação com animais de estimação se limitou aos cachorrinhos de colegas, passarinhos fujões, pintinhos prendas de festas juninas embalados em pardos sacos de pão e peixes que não duravam mais de uma semana (mesmo com todo aquele esforço de soprar constantemente o canudinho no aquário). Devo aqui agradecer especialmente a amigas que puderam me proporcionar o convívio mais íntimo com os animais e que assim, ajudaram-me no processo de perder o medo de criaturas tão estranhas. Não posso deixar que meus leitores se confundam e pensem que meu desapego a animais é causado pelo medo que sinto. Essa fase já passou. Hoje predomina a indiferença.
Certamente, me chamarão de insensível. Quem sabe? Porém, é importante deixar claro que não sou a favor de maltratos, uma vez que cachorros e afins são seres vivos e podem ser meigos e cativantes, principalmente na casa dos outros (não na minha).
Não espero aqui convencer ninguém hoje. Mas tenho esperanças de que concordem pelo menos com algum dos pontos que irei citar. Para mim, existem muito mais prejuízos do que benefícios relacionados a "aquisição" de um melhor amigo canino.
Penso que o dinheiro gasto com pet shops, rações, biscoitinhos, hotéis para cachorros(???) e mimos em geral poderia muito bem ser usado para bancar aquela despesa com professores particulares para os filhos, comprar um carro com ar-condicionado, carregar o bilhete-único ou mesmo para comprar aquele lindo par de sapatos pelo qual você se apaixonou. Há também toda a dor de cabeça gerada pelos cocôs que mancham tapetes, visitas com aversão aos animais, portões anti-fuga canina e pelo cheiro ruim que deixam apesar de banhos semanais ou diários. Além disso, cadelas no cio sujam a casa e cachorros tarados causam enormes constrangimentos.
Dizem que o cão é o melhor amigo do homem. No entanto, acredito eu que você, leitor e dono de um cachorro, quando questionado nunca deixa de responder que seu melhor amigo é o Fulano para dizer que é seu animalzinho de estimação. Não me importo mais com direitos dos cachorros do que com direitos das pessoas. Ver crianças na rua me comove muito mais do que saber que um cãozinho foi abandonado pelos seus donos. Isso tudo porque pessoas são bilhões de vezes mais interessantes do que cachorros.
Grata pela atenção.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Não acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz
Quem bem me conhece, tem consciência da minha (quase) obsessão pela forma culta da gramática. Antes de tudo, considero importante frisar o fato de que seria muita ambição de minha parte declarar que, como redatora dos textos que aqui se encontram, jamais pequei. Sei que são constantes as ocasiões em que machuco a Língua (principalmente quando tento arranjar as vírgulas, repare!), mas meu intuito é jamais assassiná-la. Apesar do enorme mal-estar que toma conta de meu corpo, aceito, com alguma relutância e teimosia, reclamações e correções, porque, afinal, errar é humano. (Note o excesso de vírgulas!)
Minha história é, ao meu ver, trágica. Durante anos de colégio, me fizeram acreditar que falhar no momento da escrita era o oitavo dos pecados capitais. Então, quando comecei a cursar o tão almejado curso na área de COMUNICAÇÃO, uma grande decepção acompanhou minha conquista. Por mais de uma vez, professores tentaram me convencer de que o importante não é a forma e sim, o conteúdo. Em outras palavras, escrevam do jeito que bem entenderem desde que alguém o entenda! (Para bom entendedor, meia palavra basta?) Fiquei chocada! Como poderia desprezar anos e anos de estudo da gramática?
Tenho que assumir, e sei que faço isso em nome de muitos, meu preconceito lingüistico. Julgo frequentemente as pessoas pela maneira como falam. Um simples "asterístico" já me deixa bem desconfiada. Um "menas" me deprime. Um "pra mim fazer", então, pode abalar uma amizade de anos (tá, exagerei!). Caros (?) mestres e professores, acredito que se há um conjunto de regras e a ele temos contato, estamos sujeitos e quase obrigados a seguí-lo. Sem mais.
É claro que nem todos têm a oportunidade do contato e essas pessoas sim têm o direito ao meu perdão (Quanta ambição!). Não digo que não as julgarei, mas acho que posso entendê-las. E não venha você me dizer que não classifica intelectualmente as pessoas pelo nível de sua fala. Por mim, letrados e principalmente, professores de cursos superiores não podem, em hipotése alguma, cometer erros famosos como "adevogado".
Há também aqueles (grandes pecadores) que utilizam como justificativa para seus erros gramaticais na escrita a pressa. Sim, ela é inimiga da perfeição. Mas acredito que uma vez que se sabe escrever da maneira correta, a velocidade do ato não muito importará. Deixe de ser cara-de-pau e assuma que não sabe como escrever ASSUMIR. Aquele "açuma" que apareceu no seu recado do Orkut (vulgo Site de relacionamento) não é culpa da pressa!
Sei que pareci rude e chata. Chata, eu sou. Rude, depende do dia. É interessantíssima a variedade de formas de falar e escrever que temos na nossa cultura (não gosto de escrever cultura ou sociedade, me fazem lembrar redações nacionalistas do primário). Mas gosto da sensação de massagem que um bom português causa aos ouvidos.
Agradecimentos especiais ao meu irmão que me ensinou a falar "pra eu fazer", aos meus amigos que aderiram à causa, ao dicionário, às professoras do colégio e ao meu Paixão, porque sim, prefiro os namorados pai-dos-burros ambulantes senhores das notas de roda-pé que escrevem melhor do que eu.
Grata pela atenção.
sábado, 3 de abril de 2010
Consideramos justa toda forma de amor.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Meu filho não vai ter nome de santo. Quero nome mais bonito.
Importante frisar que elas geralmente me agradam. Gosto de crianças. Dos outros, é claro! Mas tenho convicção de que um dia poderei amá-las. O motivo do meu desconforto não é o modo como me irrito quando elas gritam e esperneiam. Para mim, esse acessório já está incluso no pacote Criança e não me surpreende.
O que realmente me incomoda é o fato de não saber o que se passa por aquelas cabecinhas. Não que eu saiba o que se passa por cabeças adultas. Mas crianças são imprevisíveis e misteriosas. Eu não me sinto capaz de diferenciar a mente de uma criança de 3 anos e a de uma de 11 anos (com 11, ainda são crianças hoje em dia? No meu tempo, éramos.) O que elas aprendem na escola? Elas gostam de Teletubbies ou sabem que é pura babaquice? É pura babaquice? O quanto sabem sobre sexo?
Uma vez, ouvi uma menina de apenas 4 anos explicando para um adulto que o Chaplin é aquele que fez Tempos Modernos. Meu Deus! O que andam ensinando nas escolas? E os livros? Ainda tem singelos desenhos de montanhas? As crianças vão dominar o mundo?
Talvez se eu tivesse um irmão mais novo ou um priminho mais próximo, as coisas ficariam um pouco mais claras. Uma vez que isso não é um fato, fico aqui cheia de dúvidas na cabeça. Me deixa um pouco preocupada pensar em como proceder quando eu for mãe. Mas ainda há tempo. Se eu tiver uma filha menina, quero que se chame Malícia. Alícia é bonito, mas fica muito no ínicio do alfabeto. A coitadinha iria sofrer! Malícia, só por esse motivo. Tudo bem. Foco. Falar disso não tem nada a ver.
Tenho para mim que existem pouquíssimas crianças desinteressantes nesse mundo. Elas podem crescer e virar pessoas sem graça. Porém, enquanto crianças, são bem divertidas e soltam pérolas constantemente. Engraçada é a forma como os adultos contam as pérolas de suas crianças. Parecem sentir muito orgulho por isso e sinto que tentam a todo momento mostrar aos outros como seu filho ou sobrinho é unicamente espertinho e especial. Doce ilusão!
Não pretendo aqui implorar por sugestões ou truques de como encantar os baixinhos. Não tenho vocação para Xuxa. Continuarei na tentativa de agradar pelo menos os donos de tais criaturinhas quando presentes, fazendo de tudo ou nada para que os pequenos não comecem a berrar. Porque não há nada mais constrangedor que ficar sob o olhar de pais que pensam que talvez você tenha dado um leve tapinha na bunda do lindo bebê para evitar que ele abrisse o berreiro!
Grata pela atenção. Insatisfeita com o post-desabafo.
Um apelo: Mães, não deixem suas crianças lamberem os canos ou corrimão (não sei como aquilo chama) dos trens do Metrô! Isso me deprime horrores!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Que santo vai brigar por você?
Sinto que pude no dia de ontem perceber como deve ser difícil o ofício dos padres (dos sinceros, se é que me entendem). Tive a sensação de que aquele padre, talvez por ser bem jovem, tinha plena consciência da situação decadente em que se encontra a instituição. E por esse motivo, ele tentou por diversas vezes "se desculpar" por algo que estava escrito nos papéis, como, por exemplo, o fato de só a mulher do casal adúltero ter sido condenada ao apedrejamento.
Penso que não é fácil tentar convencer pessoas constantemente expostas a ideias completamente opostas as da Igreja. Você pode até me contrariar dizendo: 'Ah, mas as pessoas que vão à missa, acreditam em tudo o que lá é dito.' E eu te diria que a começar por mim, isso não é nem de longe a verdade. Ontem pude perceber o quão dispersos os frequentadores (ou não) da missa ficam durante o sermão do padre (que me parece ser a parte mais importante e polêmica). Crianças caminhando pelo salão parecem ter sido ali colocadas estrategicamente para testar a atenção dos mais velhos.
Lembrei, então, dos meus professores da faculdade. Sei que para meus colegas (e por que não para mim?), não há nada mais entediante do que uma aula expositiva. É impressionante como é difícil nos manter em silêncio e concentrados. Sinto que deve ser extremamente frustante para um professor tamanha demonstração de desinteresse dos alunos. Eles têm de ser pacientes e assim como os padres, têm um público descrente (por mais que disfarcem) e com enorme facilidade de dispersão.
Não sei direito como terminar esse post. Quero dizer que, apesar de desacreditar em grande parte do que disse, admiro o trabalho daquele padre e sinto que pelo menos um pouco de conhecimento de história me foi acrescentado. Ver o quão eloquente uma pessoa quer ser é bem interessante inspirador, seja ela um padre, um pastor, um professor ou um político (quantos Ps!). Bizarrices a parte, fico me perguntando como seria se o conteúdo das missas fosse exposto em apresentações de Power Point?
Grata pela atenção.
terça-feira, 16 de março de 2010
It's so magical. She seems so fantastical.
terça-feira, 9 de março de 2010
Se o azul do céu escurecer e a alegria na terra fenecer...
quinta-feira, 4 de março de 2010
People are either charming or tedious.
terça-feira, 2 de março de 2010
O trem que chega é o mesmo trem da partida.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
My music is where I'd like you to touch
Penso que quem quer que tenha criado Adão e Eva (ou os macacos ou nós mesmos) deveria tê-lo feito de maneira diferente. Os seres humanos (assim, tão evoluídos) poderiam vir acompanhados de acessórios (como os telefones celulares quando chegam da loja em suas caixinhas de papelão). Não! Na verdade, penso mesmo num sistema acoplado ao corpo. Ainda não refleti sobre a possibilidade de retirá-lo quando quiséssemos.
Bom, chega de besteirinhas. Vamos à grande besteira: caixas de sons deveriam tomar lugar da pele das nossas costas. E mais, deveria existir também um sistema interno semelhante. Cada ser humano seria seu próprio Ipod. O acesso às músicas seriam pílulas. Iríamos a lojas (mistura de farmácias com lojas de CDs) e compraríamos pílulas para tomarmos. Ao ingerí-las, a canção ficaria gravada no nosso sistema e só nos livraríamos dela quando tomássemos uma outra espécie de comprimido: a pílula-laxante musical.
Assim como qualquer tocador de música, teríamos uma playlist cerebral e também um regulador de volume. Não seria muito divertido? Imagine você e todos seus amigos curtindo o som do momento. Todos com seus sistemas ligados como se fosse um grande show. E quando você quisesse ter aquela canção só pra você, desligaria as caixas de som das costas e deixaria ligado só o sistema interno. Poderíamos também ouvir rádio e gravar coisas úteis e inúteis. Reproduzir sons alheios seria bem divertido.
Embora tenha me sentido um pouco frustrada ao escrever esse post simplesmente por achar que não me expressei bem e que mais detalhes poderiam ter surgido na minha cabeça, postarei mesmo assim por considerar a idéia interessante e estar louca de vontade de saber opiniões e sugestões que certamente muito acrescentarão à minha teoria.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Tem gente que acha que ela é algodão.
O que venho aqui expor é mais uma teoria tola: a teoria nuvens-músicas. Veja só! As nuvens são bonitas para alguns, feias para outros. Têm diversas formas. São intocáveis. E apesar de quase todos poderem vê-las, só alguns (aviões, passageiros, tripulantes, para-quedistas, pássaros, padre dos balões e afins) chegam perto delas. Você pode ter grande admiração pelas nuvens, ou pode simplesmente ignorá-las.
Agora, pense nas músicas! São bonitas para alguns, feias para outros. (Julgar a beleza de uma música, para mim, depende quase que inteiramente do bom senso de uma pessoa, mas prefiro adiar tal polêmica para outro post.) Assim como as nuvens, as músicas têm formas e digo mais, essas últimas são infinitas. Com esse comentário, desejo expressar minha enorme admiração pelo fato de que considerar impossível o esgotamento de canções para serem compostas. Já parou para pensar quantas combinações de notas e palavras ainda podem ser feitas? Isso me parece simplesmente fantástico! Com ou sem plágio, sempre teremos músicas novas, fato que me anima e acalma simultaneamente. As nuvens também são assim: têm formatos infinitos. Alguns podem ser bem parecidos, mas nunca iguais. Para prosseguir, devo comentar sobre o fato de serem intocáveis. Espero que tenham compreendido que faço referência ao sentido do tato e não ao ato de tocar uma música como estamos acostumados a ouvir. Todos podemos ouvir músicas, mas só alguns privilegiados chegam mais perto delas: os músicos. E para finalizar esta comparação, tenho de citar que me frustra a maneira como algumas pessoas simplesmente ignoram o valor das músicas (das nuvens, nem tanto. Não que sejam menos belas). Fico impressionada como alguém pode não admirar uma canção sequer. São seres raros, mas estão por aí.
Não posso prometer, mas espero não mais fazer comparações como essa. Você pode estar pensando que diante de uma reflexão mais ampla, qualquer par de coisas (como nuvem e música) tem inúmeras características em comum. Talvez eu devesse retirar essas minhas últimas palavras e pensar que talvez vocês nem tenham pensado nessa constante dos pares. Porém, prefiro insistir e expor minha humilde comparação pelo simples fato de tê-la achado bonita.
É um prazer enorme tê-los aqui (se é que vocês me entendem.)
Grata pela atenção.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Eu peço que caia devagar
Acho que a chuva me inspira. Fico pensando em asneiras que me divertem. Penso assim: se a chuva não existisse nem nunca tivesse caído em nenhum lugar no mundo, acharíamos estranha e absurda a ideia da água caindo do céu.
Imagine você, vivendo no seu mundo seco. Aí chega um fulaninho expondo-lhe a ideia da chuva. Certamente, você ficaria surpreso e pensaria: “Nossa, a vida seria um caos se isso acontecesse. Teríamos que nos proteger para não nos molharmos. Tudo ao nosso redor ficaria molhado. Credo, essa é mesmo uma ideia de maluco!”
Também pensei que as casas teriam tetos mesmo assim. Afinal, eles servem para nos proteger de outras surpresinhas não bem vindas como as que as pombas costumam deixar pra trás durante o vôo.
Para concluir, deixo minha opinião. Acredito que viveríamos bem sem a chuva se a água pudesse sair do solo e somente por ele de forma controlada. Sem esguichos, por favor. Posso estar bem enganada, mas confiaria na solução dos engenheiros engenhosos e criativos. Enquanto isso, vou vivendo e esperando a próxima nuvem carregada.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Olá, como vai?
Grata pela atenção.